Palavra hebraica com raízes helénicas, que significa «sacrifício». Este termo é geralmente utilizado nos países de expressão anglo-saxónica para designar Shoah. É utilizada para para referir tanto o genocídio* como os crimes contra a humanidade dos nazis e seus aliados, e cujas vítimas não foram unicamente judeus, mas também, Ciganos, homossexuais, pessoas com deficiências físicas e mentais e opositores políticos e religiosos (incluindo Testemunhas de Jeová), bem como os intelectuais e aristocratas polacos, os grupos de civis russos e sérvios que foram massacrados, assim como os habitantes de bastantes aldeias em diferentes locais na Europa. Muitos dos prisioneiros foram vítimas de crimes de guerra, e em particular o destino dos prisioneiros soviéticos enquadra-se na categoria de crime de genocídio contra a humanidade. Fontes credíveis estimam num total de pelo menos 8 milhões o número de vítimas do holocausto, incluindo dois terços da população judaica da Europa.
Genocídio: destruição sistemática de um grupo de pessoas
Adaptado de Ensinar o Holocausto no Século XXI Jean-Michel Lecomte, Via Occidentalis; 2007, p. 28
(livro existente na biblioteca da escola)
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